Mostrando postagens com marcador Notícias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Notícias. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Uso de robótica e inteligência artificial otimiza e amplia rentabilidade na prestação de serviços

15/08 - Bianca Klemz para HardSoft
As tecnologias disponíveis no mercado estão favorecendo cada dia mais o trabalho dos escritórios e empresas, sejam elas de advocacia, contabilidade, assessoria e inúmeros outros.

Trabalhos que antes eram realizados manualmente hoje estão sendo substituídos por plataformas inteligentes. O que antes dependia de horas de serviço agora se resume a poucos minutos ou até mesmo segundos.

Na prática, um exemplo desta tendência são os softwares desenvolvidos pela Tikal Tech, empresa especializada em soluções para o setor jurídico. Com seu novo produto, o ELI, primeiro robô advogado do Brasil, a empresa afirma que está otimizando o tempo e aumentando o lucro dos escritórios. O ELI é uma plataforma web que facilita os serviços burocráticos que demandam tempo e que podem ser substituídos por inteligência remota.

Dr. Antonio Maia, CEO e fundador da Tikal Tech afirma que “esta nova proposta vai impulsionar ainda mais os trabalhos jurídicos através da execução de tarefas repetitivas, como por exemplo a montagem de contratos, coleta de dados e informações, cálculos, montagem de documentos diversos, entre outras tarefas. Diminuindo o tempo de execução destes serviços, o profissional terá mais tempo para focar nos trabalhos que demandam conhecimento e comprometimento intelectual”, complementa.

Com a intenção de multiplicar o poder de trabalho, a plataforma funciona via web e possui armazenamento na nuvem. Maia garante que o investimento é de baixo custo: “os valores são acessíveis e podem variar, de acordo com a necessidade de cada cliente, tendo em vista que os clientes poderão, ainda, oferecer um serviço extra e aumentar o faturamento e também a cartela de clientes”. Outro ponto a ser destacado é que “quando a empresa consegue diminuir o custo de emissão de um contrato, por exemplo, e aumentar sua rede de clientes, consegue-se expandir ainda mais o negócio”, finaliza.

Outra ferramenta parceira dos contadores e que tem como objetivo facilitar e agilizar os serviços prestados por empresas de contabilidade é o GED Inteligente DigiDoc (solução oferecida pela SCI Sistemas Contábeis).

Esta tecnologia também é via web e tem como principal objetivo reduzir o espaço físico que os documentos impressos ocupam, mas o mais importante é que mediante configuração, os documentos são lidos, interpretados e lançados automaticamente para os sistemas da SCI. O GED Inteligente também possui buscador, ou seja, quando o profissional precisa pesquisar algo, basta digitar as palavras-chaves.

Vilson H. Zimmermann, responsável pelo GED Inteligente é o coordenador comercial da Baumgartner Soluções Web, empresa que fornece este recurso em parceria com a SCI Sistemas Contábeis. Ele afirma que “a ferramenta é extremamente segura, pode ser acessada de qualquer lugar e também tem como opção a oferta de um serviço extra para os clientes das empresas que adquirem a plataforma.”

Com as novas tecnologias de robótica e inteligência artificial as empresas podem passar a oferecer novos serviços aos seus clientes, os quais agregam valor e são totalmente automatizados. Isso significa ampliar a lucratividade sem ampliar as horas de serviços prestados. No caso dos contadores, Zimmermann recomenda que estas empresas ofereçam, por exemplo, o serviço de arquivo para os seus clientes, já que a ferramenta permite uma organização muito mais precisa e de total segurança.

CGI.br e NIC.br promovem VIII Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais

15/08 - HardSoft

Evento acontece nos dias 18 e 19 de setembro e debaterá temas como criptografia, Internet das Coisas e cidades inteligentes. As inscrições já estão abertas
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR recebem a partir do dia 10/08, inscrições para o VIII Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais, que será realizado nos dias 18 e 19 de setembro no Hotel Blue Tree Morumbi, em São Paulo. Profissionais da área jurídica, da comunidade técnica, educadores e demais interessados em debater a temática poderão participar gratuitamente do evento que é promovido pelo CGI.br e NIC.br em parceria com o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF/SP), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Internet Society (ISOC). As inscrições podem ser feitas em http://seminarioprivacidade.cgi.br/.

Este ano, serão realizadas oito sessões em dois dias de evento para discutir temas como algoritmos e discriminação, a construção de uma Agenda Digital para o Brasil, criptografia, Internet das Coisas, cidades inteligentes, entre outros. Além disso, a proteção da privacidade e dos dados pessoais nas áreas de segurança pública e saúde também serão temas de debate.

Dado o avanço das discussões no Congresso sobre a adoção de uma lei geral de proteção de dados no Brasil, a programação deste ano inclui ainda um “Coquetel de Debates” sobre os projetos de lei em tramitação na Câmara e Senado que contará com a participação de representantes dos diversos setores. A discussão sobre criptografia, prevista para o segundo dia do Seminário, também ocorre em um momento oportuno em que o Judiciário brasileiro se vê questionado sobre o uso desse tipo de tecnologia em aplicativos de comunicação por mensagens.

O VIII Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais é um dos principais eventos de debate multissetorial sobre o tema no Brasil e reunirá membros de governos, empresas, terceiro setor e da comunidade científica e tecnológica ampla experiência na área. A programação completa do evento com os participantes da edição deste ano pode ser acessada em http://seminarioprivacidade.cgi.br/.

Segundo Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, esses são assuntos que precisam de constante debate por parte dos atores inseridos no ambiente sem fronteiras e em constante evolução que é a Internet. “É primordial discutir como podemos encaixar, dentro da área jurídica, a proteção de dados e a privacidade de usuários que estão em qualquer lugar do mundo e a cada dia mais conectados”, pontua Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br.

A programação completa e demais informações sobre o evento podem ser encontradas no endereço http://seminarioprivacidade.cgi.br/.

Workshop
Em paralelo às discussões, no dia 18 de setembro será realizada a segunda edição do workshop “Impactos da exposição de crianças e adolescentes na Internet", com vagas limitadas. Serão debatidos tópicos como o papel dos pais, educadores e das políticas públicas na promoção de um ambiente seguro; cuidados e responsabilidade no uso da internet; equilíbrio entre o respeito às liberdades individuais e a segurança, além de uma oficina sobre softwares de controle parental e o pré-lançamento do Guia “Internet com Responsa 60+”, iniciativa do NIC.br e do CGI.br que traz informações e recomendações gerais sobre como as pessoas com sessenta anos ou mais podem melhor aproveitar a vida virtual, segundo Kelli Angelini, gerente da Assessoria Jurídica do NIC.br.

Informações completas sobre programação do workshop, que abre inscrições em 14/08, estão disponíveis em: http://workshopexposicaonainternet.nic.br/.

Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (http://www.nic.br/) é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (http://www.registro.br/), estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br (http://www.cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (http://www.ceptro.br/), produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br (http://www.cetic.br/), implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (http://ix.br/), viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br (http://www.ceweb.br), e abrigar o escritório do W3C no Brasil (http://www.w3c.br/).

Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios de multilateralidade, transparência e democracia, o CGI.br representa um modelo de governança multissetorial da Internet com efetiva participação de todos os setores da sociedade nas suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (http://www.cgi.br/principios). Mais informações em http://www.cgi.br/.

Por Carolina Carvalho

5 plataformas de gestão de dados que todo profissional de marketing deveria conhecer

15/08 - HardSoft
De acordo com estudos recentes revelados pela empresa de consultoria Gartner, aproximadamente 2,2 milhões de terabytes de novos dados são criados todos os dias no mundo. Seguindo os níveis projetados, no ano de 2020 serão gerados cerca de 1,7 megabytes de novas informações por segundo para cada habitante do planeta. Não é preciso trabalhar com marketing digital para saber que a enorme quantidade de conteúdo que trafega na web diariamente já está ditando algumas das principais tendências no mundo nos próximos anos, não apenas no mercado de comunicação como nas mais diversas esferas de atividade.

Neste cenário, as agências e anunciantes ganharam uma infinidade de possibilidades para trabalhar suas campanhas, incluindo os assuntos do momento, as tendências de mercado e o comportamento do consumidor. A grande questão é: como organizar tanta informação e otimizar os resultados? Diversas ferramentas, plataformas e empresas, baseadas em data Science ou qualquer outra atividade relacionada a dados, desenvolvem tecnologias e métodos para organizar essas informações e transformá-las em insights e inteligência de mercado. Confira abaixo alguns serviços, pagos e gratuitos, que todo profissional que trabalha com marketing online deveria conhecer:

Keep.I
Oferece plataforma gratuita e juntando em um mesmo lugar os resultados e informações de performances individuais de canais como Facebook Ads, Twitter Ads, Instagram Ads, Bing Ads, Youtube Ads, Google Adwords e as principais DSP’s (demand side platform) como Double Click e MediaMath. A solução está disponível gratuitamente para agências de publicidade, empresas e empreendedores dos mais variados segmentos. Recentemente, anunciou planos pagos com novas funcionalidades como: Compartilhamento rápido de módulo, Exportação de Dados CSV e PDF, Exibição em formato tela cheia, Feed de comentários, Customização de KPIs, Notificações, Alertas de desempenho, Medição de Sentimento, Gerenciamento de Dashboards, Relatórios por e-mail e versão mobile.
Saiba mais: http://keepi.media/

Stilingue
Uma ferramenta para quem quer embasar as suas decisões estratégicas em dados de conversa, opiniões e influenciadores dos principais meios online. A plataforma promete capturar milhões de publicações ao vivo, a partir de notícias, redes sociais, blogs, fóruns, reviews, buscadores e diversas outras fontes de coleta por milhares de sites. O Stiligue ainda é capaz de analisar conteúdos e filtrar tendência por meio da inteligência artificial, entre outros atributos.
Saiba mais: https://stilingue.com.br/

Tail Target
A plataforma ajuda a enxergar no big data os perfis mais importantes para a empresa. Seus recursos podem ser utilizados por publishers, anunciantes, agências e lojas de e-commerce. Para isso, a ferramenta utiliza dados comportamentais por segmentação de audiência para entender o target por meio de diversos pontos de contato, como websites, apps, e-commerce e campanhas de publicidade, incluindo dados de CRM e outras informações disponibilizadas por outros provedores especializados.
Saiba mais: http://www.tail.digital/

SimilarWeb
A plataforma usa tecnologias Big data para colecionar, medir, analisar e providenciar estatísticas de envolvimento de utilizadores para websites e aplicações móveis. Suas ferramentas auxiliam desde o entendimento de como está a presença de uma marca específica no meio digital, como traz o benchmark das marcas concorrentes. Seus recursos contam com históricos e insights nas principais iniciativas do digital (SEO, Search, Geolocalização, Social e Mídia).
Saiba mais: http://www.similarweb.com.br

Google Analytics
A mais tradicional ferramenta de monitoramento do Google, a versão gratuita do Analytics pode ser instalada em qualquer site, blog ou loja virtual. A ferramenta permite que os usuários consultem as principais métricas em relatórios integrados de audiência, compare intervalos de datas, monitore dados em tempo real, combine métricas de acordo com o objetivo da comunicação, além de gerar e exportar gráficos e informações.
Saiba mais: https://www.google.com/analytics/

Por Keep.i

Adobe e IAB realizam webinar gratuito sobre transparência e performance na compra de mídia online

15/08 - HardSoft 
Diminuir os custos de mídia e aumentar a conversão, são os principais objetivos para os profissionais que trabalham com compra de mídia online. Essa atividade do marketing exige também práticas que contribuam para a maturidade e evolução do mercado. Pensando nisso, a Adobe, em parceria com o IAB, realiza - no próximo dia 17 - o webinar gratuito Transparência e Performance na Compra de Mídia Online, ministrado por Fernando Teixeira, Líder da Prática de Advertising da Adobe.

Teixeira abordará questões como a transição para um modelo transparente de investimento em mídia, dando total visibilidade ao anunciante. “Um veículo que vende por clique pode parecer, à primeira vista, o modelo mais eficiente. Porém, esse veículo fica com a diferença entre o quanto pagou aos sites e portais pelas impressões e quanto vendeu pelo clique ao anunciante, o anunciante pode se apropriar disso se utilizar plataformas para compra direta de impressões”, explica.

O executivo também dará dicas para entrega de experiências diferenciadas e lembra que gerenciar os próprios dados é essencial, pois, atualmente, essas informações são peça-chave no relacionamento com os clientes. “É pouco proveitoso para as empresas terceirizarem esse gerenciamento de dados que permeiam toda a experiência dos consumidores e depois pedir relatórios. Dados são o novo petróleo de praticamente qualquer negócio”.

Teixeira discutirá ainda como tratar a transparência considerando Private MarketPlaces (PMP) e Real Time Bidding (RTB), tecnologias para publicidade online, mensuração de resultados no modelo transparente de compra de mídia, entre outros.

No caso do PMP, o Líder de Advertising da Adobe afirma que há vantagens neste modelo de negociação em que o relacionamento vem antes da tecnologia, “pois pode unir o melhor dos dois mundos: programático e pessoal”. Já sobre RTB, o executivo abordará os benefícios do método de negociação. “Ao transacionar por meio de RTB, o anunciante não precisa comprar um estoque de inventário, e sim só dar lances em tempo real, de acordo com o perfil do consumidor, sem desperdiçar um grande número de impressões”, finaliza.

Sobre o palestrante
Experiente profissional de marketing digital, Fernando Teixeira foi o responsável pelas operações digitais no Brasil e na América Latina das agências de propaganda GREY e LOWE, liderando as iniciativas digitais de clientes como Unilever, Alpargatas, GSK e P&G. Com mais de 18 anos de experiência, já estudou gestão no INSEAD e, em 2015, terminou seu MBA Executivo em Inovação no MIT - EUA.

Hoje na Adobe, Teixeira lidera a prática dos produtos de Advertising Cloud (otimização de mídia performance, criação dinâmica de anúncios e Programática), ajudando grandes empresas no seu caminho de transformação digital por meio das soluções Adobe.

Antes, Teixeira também teve passagens pelas agências Razorfish, Wunderman - onde foi vice-presidente de atendimento e RAPP. Já trabalhou para clientes como Ford, Land Rover, ASICS, Pfizer, Roche e SKY. Teixeira ainda participa do ecossistema de startups brasileiro como investidor anjo e investidor líder na Anjos do Brasil.

Serviço:
Webinar: Transparência e Performance na Compra de Mídia Online

Data: 17 de agosto, às 15h (com uma hora de duração)
Inscrições: http://bit.ly/2vnDPt7

Por RMA Comunicação

McAfee anuncia segurança avançada para a Amazon Web Services

15/08 - HardSoft
A McAfee anunciou o lançamento da solução McAfee® Virtual Network Security Platform (vNSP da McAfee®) para Amazon Web Services (AWS). Diferentemente de outras soluções, a vNSP da McAfee oferece uma proteção no nível da carga de trabalho, eliminando uma falha gerada por outras soluções de rede.

“A AWS tem um amplo espectro de proteção, assim como a segurança da nuvem, porém, os usuários ainda são os responsáveis pela sua segurança na nuvem – incluindo a segurança em seus sistemas operacionais, aplicativos e tráfego de dados”, diz Shishir Singh, Vice-presidente e gerente geral da unidade de negócios de segurança em rede, McAfee. “Enquanto as configurações de firewall forem importantes, as equipes de segurança e os arquitetos de nuvem precisam abordar a prevenção de vulnerabilidades, a proteção contra malwares e obter visibilidade do movimento lateral das ameaças. Com a McAfee Network Security Platform, os usuários poderão ir além das proteções básicas e obter sistemas de proteção mais sofisticados para a sua rede na nuvem”.

Um malware avançado pode chegar até as cargas de trabalho da AWS de uma organização, através do tráfego de rede, junto com scripts entre sites, botnets e ataques de injeção de SQL. A implementação da infraestrutura na nuvem também pode abrir a janela para novas vulnerabilidades que não são, de fato, responsabilidade do cliente – caso um servidor virtual na AWS esteja comprometido, o malware poderá ir até outros servidores vulneráveis dentro do mesmo ambiente do cliente. Este trajeto lateral é conhecido como tráfego de rede “Leste-Oeste”, e normalmente representa a maior parte da comunicação dentro dos ambientes virtualizados.

A vNSP da McAfee foi criada do zero para trabalhar na infraestrutura da AWS altamente distribuída para descongestionar um pouco a rede. Ao invés de seguir os passos tradicionais, monitorando um segmento completo de rede para realizar a proteção de uma única carga de trabalho, a vNSP da McAfee faz a proteção em nível individual. Este tipo de estratégia é significativamente diferente de outras soluções de mercado, garantindo a visibilidade do tráfego intersegmental, eliminando uma falha na rede e usando, de forma eficaz os recursos de segurança somente quando for realmente necessário. A solução de vNSP da McAfee criada especificamente para a AWS também pode ser gerenciada a partir do mesmo console como NSP local da McAfee.

As equipes de desenvolvimento podem facilmente inserir a segurança no seu processo de implementação de aplicativo, utilizando estruturas de automação como modelos de formação de nuvens, Chef and Puppet para implementar e gerenciar a vNSP da McAfee na AWS. Os controles de segurança de rede são abrangentes e incluem a prevenção de explorações online, junto a um aplicativo de proteção da web, detecção de malwares de dia zero e isolamento da carga de trabalho através da segmentação e da detecção de um ataque vindo de todas as partes.

A vNSP da McAfee para AWS representa o compromisso da McAfee de realizar uma segurança melhor para os clientes da AWS.

Segurança da carga de trabalho da nuvem para AWS
A McAfee também lançou recentemente a nova Amazon Machine Image (AMI) para o McAfee Public Cloud Server Security Suite (PCS McAfee), que fica disponível por hora no mercado da AWS. Esta AMI paga é uma opção flexível para proteger as cargas de trabalho da AWS desde que não haja a necessidade de calcular o seu uso e de obter uma licença prévia antes de usá-la. Os usuários também podem acessar o PCS da McAfee na AWS Marketplace.

Por Medialink Comunicação

Professor da FGV analisa o papel da Inteligência Artificial no mercado de trabalho

15/08 - HardSoft 
A discussão sobre Inteligência Artificial (I.A.) voltou após o Facebook encerrar seu projeto que criou uma linguagem própria que não pode ser compreendida por humanos. Com isso volta à pergunta: devemos temer o cenário que o cinema costuma relatar com a aniquilação da humanidade pelos robôs? Para o coordenador acadêmico do MBA em Marketing Digital e do Post-MBA em Digital Business da FGV, André Miceli, isso não deve acontecer, mas teremos problemas.

De acordo com o professor da FGV, o problema é como a população vai lidar com a Inteligência Artificial. Miceli alerta para o fato de que robôs diminuíram de tamanho, tiveram sua capacidade de aprendizado ampliada nos últimos anos, deixaram de ser usados apenas para atividades físicas e passaram para as intelectuais.

"Esse movimento trará grande impacto para as economias e deverá impulsionar a automação. Muitos profissionais serão substituídos por máquinas. Essa automação está a poucos passos de ganhar uma escala que vai mexer com todos nós", afirma o especialista.

André Miceli, no entanto, diz que a medicina pode ser uma das beneficiadas. "Muito provavelmente será possível checar uma radiografia ou exame de sangue logo após a coleta, e relacionar todos os testes com desdobramentos de doenças, até mesmo prevendo o que vai acontecer com o paciente no futuro", acredita.

O professor da FGV, porém, salienta que o processo de transformação acelerada da automação também vai mudar a estrutura organizacional das empresas e desconstruir a relação milenar que temos com o trabalho. Miceli cita o exemplo dos critérios usados pelos agentes “tomadores de decisões”. "Que tipo de decisão que a máquina vai tomar? Ela pode criar formas excludentes de tratamento, como a diminuição de mulheres em cargos específicos ou elaborar relatórios com discursos hegemônicos sobre determinado tema", expõe Andre Miceli.

Por fim, o especialista afirma que será necessário pensarmos em alternativas econômicas, pelo simples fato de que não haverá emprego para todos nesse novo cenário que se aproxima. “Precisaremos nos adaptar a um mundo novo e estar dispostos a abraçar as inovações tecnológicas, uma vez que quem não estiver liderando a mudança, poderá ser atropelado por ela", avalia o professor da FGV.

Por Insight Comunicação

22% dos internautas têm o hábito de comprar em sites e aplicativos de descontos, mostra pesquisa do SPC Brasil e CNDL

15/08 - HardSoft

Restaurantes, comida delivery e itens de vestuário são os principais produtos comprados. Valor médio das compras é de R$ 246 
Com o aumento no número de usuários de smartphones, é comum encontrar quem acessa sites ou aplicativos de ofertas e descontos para fazer compras.  Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 22% dos consumidores brasileiros que realizaram alguma compra pela internet no último ano, possuem o hábito de utilizar sites e aplicativos de descontos.

De acordo com o levantamento, pratos em bares e restaurantes (48%), comidas delivery (39%) e itens de vestuário, calçados e acessórios (33%) são os produtos mais comprados em sites ou aplicativos exclusivos de oferta de descontos. Em média, o valor das compras realizadas nestes sites é de R$ 246.

Segundo o educador financeiro do SPC Brasil e do Meu Bolso Feliz, José Vignoli, por mais que os descontos sejam de fato bons, os consumidores têm que tomar cuidado para não exagerarem nas compras. “Com a grande quantidade de produtos ofertados com preços tentadores e as notificações no celular a cada momento lembrando das ofertas, fica difícil controlar a ansiedade e evitar a compra desnecessária, mas isso tem que ser feito para que o orçamento não seja comprometido com aquisições supérfluas”, indica o especialista. “O consumidor tem que refletir antes de adquirir um produto, pois o simples fato de haver desconto não significa que seja um bom negócio. O melhor a fazer é comprar de forma planejada e checar a possibilidade de reembolso no caso da não utilização do cupom de desconto.”

Na comparação com os anos anteriores, 52% consideram ter diminuído a frequência de compras nesses sites e aplicativos e 25% mantiveram a mesma quantidade. Seis em cada dez entrevistados (61%) usufruíram de todos os cupons e/ou descontos adquiridos, mas 40% já deixaram de utilizar algum. Entre os produtos que foram comprados e não utilizados estão: passagens (27%), pacotes de viagem (25%) e cursos (23%). O principal motivo para deixar de usar o cupom/desconto é a expiração do prazo (43%).

Já entre os que utilizaram ao menos um dos cupons adquiridos, 78% ficaram satisfeitos com os produtos e serviços, ao contrário dos 22% que não ficaram. Para estes, o principal problema foi o atendimento do lugar, que deixou a desejar.
 
Metodologia
A pesquisa ouviu 673 internautas das 27 capitais que realizaram compras pela internet no último ano. A margem de erro é de 3,4 pontos a uma margem de confiança de 95%.

Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

Por SPC Brasil

Crucial anuncia memória 128GB DDR4 LRDIMM para servidores

15/08 - HardSoft 
A Crucial, marca da Micron Technology, uma das líderes globais em memórias e armazenamento, anuncia uma novidade em seu portfólio de produtos para servidores: o módulo 128GB DDR4 LRDIMM. Com velocidade a partir de 2666 MT/s, o lançamento DDR4 irá aumentar a capacidade da memória instalada para ajudar a maximizar a capacidade de hardware da CPU e do servidor. O 128GB DDR4 LRDIMM é o modulo de memória para servidores com a densidade mais alta que a Crucial já lançou até hoje.

Aplicativos para servidores dependentes da memória, como virtualização, computação de banco de dados e de alto desempenho (HPC - high performance computing) requerem quantidades massivas de disponibilidade RAM. Esse novo modulo suporta um número de aplicações de computação intensiva em memória, como Microsoft® SQL®, Oracle®, Microsoft Azure®, VMware® VDI, Cloudera®, Hortonworks® e SAP HANA®. Além disso, cada módulo é totalmente composto e testado sob os padrões necessários para servidores de missão crítica, garantindo qualidade do começo ao fim, por meio de 34 estágios de processos e mais de 100 testes e verificações. Para clientes qualificados, os módulos 128GB LRDIMM também são respaldados pelo programa de confiança da Crucial (Crucial Reliance Program²).

“Estamos comprometidos em ajudar organizações de todos os tamanhos a reduzir os custos causados pela lentidão dos servidores, oferecendo memórias de confiança, qualidade e alta densidade”, diz Michael Moreland, gerente mundial de produtos da Crucial. “O novo módulo Crucial 128GB DDR4 LRDIMM irá ajudar gerentes de TI a estender a vida útil de suas infraestruturas atuais, assim como a otimizar a implantação de novos servidores com a melhor categoria de serviços”, completa Moreland.

O novo módulo 128GB DDR4 LRDIMMs irá otimizar a mais recente família de produtos de processadores Intel® Xeon®, permitindo que maximizar a implantação nas próximas gerações. Os módulos estarão disponíveis para aquisição por meio do site www.crucial.com e dos parceiros globais a partir do terceiro trimestre. Toda memória Crucial é respaldada por uma garantia vitalícia. Para mais informações sobre memórias para servidores Crucial, visite www.crucial.com/memory-server.

Por About Com

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Começa travessia de cabo que ligará o Brasil ao continente Africano

11/08 - HardSoft 
A Angola Cables, operadora de telecomunicações globais, iniciou hoje a instalação do cabo submarino de fibra óptica SACS (South Atlantic Cable Sytem), a partir da costa de Angola, em Sangano, município da Quissama. Primeiro cabo a conectar Fortaleza, no Ceará, a Luanda, em Angola, pelo Atlântico Sul, a instalação do SACS é um marco importante para a conclusão do empreendimento, que representa um novo paradigma nas comunicações digitais globais. Ao todo, o processo de instalação do cabo até sua chegada à costa cearense, deverá levar cerca de quatro a cinco meses. Participaram do evento de lançamento do cabo em alto mar diversas autoridades locais, entre eles o Ministro de Telecomunicações e Tecnologia de Informação de Angola, José Carvalho da Rocha, além de uma comitiva brasileira do Governo do Estado do Ceará, incluindo o governador Camilo Santana.

Construído pela unidade japonesa da NEC, o cabo terá capacidade de pelo menos 40 Tbps e 6 mil quilômetros de extensão, tudo isso na velocidade luz, já que a troca de informações entre os dois continentes será feita em até 63 milissegundos, mais rápida que um piscar de olhos. A etapa atual de instalação do cabo em águas rasas é uma das mais importantes do empreendimento, por exigir a participação de diversos especialistas, como explica António Nunes, CEO Global da Angola Cables.

“A instalação do SACS em alto mar irá envolver a participação de engenheiros, profissionais de TI e mergulhadores profissionais para que o cabo realmente seja fixado com segurança em solo marítimo”, conta Nunes. Ainda de acordo com o executivo, o SACS traduz a capacidade da companhia de encontrar soluções para problemas ainda inexistentes, uma vez que o cabo foi projetado e desenvolvido para atender a demanda de dados das próximas gerações. “Durante dois meses fizemos o mapeamento completo do terreno onde o cabo será instalado no Atlântico Sul. Dessa forma, definimos o melhor caminho a ser percorrido, evitando possiveis rupturas que ele possa sofrer devido às movimentações rochosas do solo”, afirma.

Hoje, além do SACS a Angola Cables conta com outros dois grandes projetos no Brasil, totalizando US$ 300 milhões em investimentos. São eles: o cabo Monet, que ligará Miami, nos Estados Unidos a Santos, passando também por Fortaleza. Este por sua vez conta ainda com as participações do Google, Algar Telecom e Antel (Uruguai). A previsão é que ele comece a operar no último trimestre de 2017; o segundo projeto é a construção de um Data Center internacional, em Fortaleza, que será um agregador de cabos submarinos de fibra óptica. Em construção, ele iniciará suas operações no primeiro semestre de 2018.

Quando toda a rede internacional estiver concluída, Nunes ressalta que haverá uma grande mudança nas telecomunicações globais, já que a troca de dados intercontinentais passará a ser mais rápida levando cinco vezes menos o tempo atual para que o continente africano tenha acesso aos conteúdos produzidos nas Américas, região que concentra os maiores centros de produção do mundo.

“Angola está cada vez mais próxima de se tornar um dos principais centros das telecomunicações da África subsaariana. Os cabos submarinos e Data Center irão criar novos caminhos para troca de informação e nos tornar parte dos grandes circuitos internacionais”, conclui.

Por Virta Comunicação Corporativa

Trend Micro: Jogadores de ROBLOX são vítimas por meio de ataque malicioso ao app Discord

11/08 - HardSoft 
Segundo a Trend Micro - empresa especializada na defesa de ameaças digitais e segurança na era da nuvem –, o ataque aos gamers por parte dos cibercriminosos não é nenhuma novidade.

Em um caso recente, a empresa identificou um cenário em particular: ao invés do jogo sofrer a adulteração por parte dos cibercriminosos, agora são as ferramentas de comunicação utilizadas pelos jogadores que passaram a ser atacadas maliciosamente. É o caso do Discord, uma nova plataforma de chat que os gamers utilizam com frequência, com uma base de usuário de mais de 45 milhões de membros registrados.

ROBLOX

Este cenário de ataque envolve o ROBLOX, uma plataforma para múltiplos jogadores, altamente popular com mais de 178 milhões de contas registradas e mais de 12 milhões de usuários ativos mensalmente.

A plataforma também tem um elemento de networking social que incentiva os usuários a socializarem, jogar e criar conteúdo em conjunto, e ter participação nos lucros e nas despesas em ROBUX - a moeda virtual própria do jogo que pode ser trocada por dinheiro de verdade.

A vulnerabilidade maliciosa no Discord

Como o Discord aparece no modus operandi dos cibercriminosos no ataque aos jogadores do ROBLOX? Por meio de pesquisa feita pela Trend Micro, foi descoberto que os cibercriminosos estão se aproveitando de um recurso integrado da plataforma de chat - sua interface de programação de aplicativo (API) que permite executar os aplicativos e códigos criados pelo usuário. Ao fazer isso, os cibercriminosos podem roubar os cookies do navegador contendo as credenciais de login do ROBLOX de um sistema atacado que também usa o Discord.

No momento em que o recurso é maliciosamente adulterado, é permitido ao Discord, utilizar os webhooks. Um webhook é um recurso que permite que o programa de chat envie uma mensagem para um canal ou usuário específico. Assim, o Discord está realmente sendo usado como um canal de exfiltração de informação.

Este método particular de adulteração maliciosa pelos webhooks pode ser desarmado usando as etapas a seguir:

1.  O sistema alvejado é infectado com malware detectado pela Trend Micro como TSPY_RAPID. Este malware foi visto originalmente em um fórum de gamers onde o usuário que postou afirmou ser um “cheat app” que ajudaria os jogadores a modificar seus caracteres e assim ganhar uma vantagem desleal em relação aos outros players. Este malware tem um webhook do Discord codificado nele, como mostrado abaixo:
2.  O malware espera até detectar o ROBLOX no sistema da vítima. Feito isso, ele rouba o cookie da conta do game do usuário;

3.  O malware usa o Discord para enviar o cookie roubado para um canal específico ou usuário também conectado ao Discord;

4.  O cookie roubado é então usado para logar na conta do ROBLOX comprometido para roubar o ROBUX armazenado nele, possivelmente para ser trocado por dinheiro de verdade.

A Trend Micro identificou uma variante deste malware, a TSPY_RAPID.D que foi detectada para executar de forma persistente o sistema afetado, tornando possível obter novos cookies da conta do game sempre que o sistema executar o ROBLOX (e assim tornando as mudanças de senha inúteis). 

Ele também substitui o ROBLOX executável por uma versão maliciosa, além de exibir uma mensagem falsa informando a vítima que o processo do ROBLOX falhou.

Esta não é a única rotina maliciosa que os cibercriminosos podem obrigar o Discord (ou qualquer plataforma de chat similar) a executar por meio da adulteração da sua API. Na verdade, a análise da Trend Micro mostra que somente com algumas modificações, cibercriminosos criativos podem possivelmente transformá-lo em uma infraestrutura de Comando e Controle (C&C), permitindo que eles se comuniquem com seu malware sem ter que gastar os recursos para uma alternativa desenvolvida em casa.

Na pesquisa desenvolvida pela Trend Micro, “How Cybercriminals Abuse Chat Program APIs as Command-and-Control Infrastructure”, os usuários podem saber mais sobre este problema de segurança e aprender como solucioná-lo em casa ou no local de trabalho.

Soluções e medidas defensivas
O recurso de API do Discord é a chave para como a plataforma de chat funciona, e “limpá-lo” com a finalidade de proteção elimina sua funcionalidade, assim inutilizando o aplicativo. Isto apresenta um cenário em que o usuário só percebe o problema na segurança depois que o ataque já aconteceu, e o malware já está no sistema usando o Discord como um servidor C&C. Por este motivo, os usuários precisam considerar se vale a pena o risco de continuar usando a plataforma de chat.

Abaixo as recomendações da Trend Micro para usuários do Discord (e para usuários de quaisquer plataformas de chat):
  • Mantenha sempre uma solução de segurança instalada e atualizada no sistema para prevenir a infecção por malware, tal como os malwares citados aqui (TSPY_RAPID.A e TSPY_RAPID.D);
  • Nunca clique em links suspeitos, mesmo aqueles enviados por alguém da sua lista de amigos;
  •  Não faça download de arquivos suspeitos, mesmo aqueles enviados por alguém da sua lista de amigos;
  • Não revele nenhuma informação pessoal na internet, mesmo quando for solicitado por alguém na sua lista de amigos.
Por Comunique-se

Desenvolvimento de plataforma para internet das coisas (IoT) terá apoio do BNDES

11/08 - HardSoft 
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 13 milhões ao plano de negócios da Inmetrics, empresa de TI baseada em São Paulo. Os recursos, que correspondem a 70% do custo total do projeto, destinam-se a investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento, Marketing e Comercialização e Infraestrutura.

O plano de negócios da Inmetrics prevê o desenvolvimento de uma plataforma para internet das coisas (internet of things – IoT) e o aumento da produtividade, com expansão da prestação de serviços nos mercados brasileiro, chileno e colombiano.

A plataforma de IoT Konker permitirá à Inmetrics interligar empresas, pessoas, cidades, aplicativos, jogos e desenvolvedores. Também proverá uma forma facilitada para que provedores de soluções independentes ou de outras empresas possam criar soluções de IoT de forma mais ágil e barata, assim como gerenciar soluções e dispositivos em larga escala. Dessa forma, pode acelerar o desenvolvimento do ecossistema de IoT, criando um círculo de inovação importante para o aumento da produtividade da economia brasileira.

Ainda em estágio inicial de desenvolvimento no mundo, a internet das coisas é capaz de tornar cidades mais inteligentes, permite a gestão de agronegócios com menor uso de insumos, melhora a eficiência energética e flexibiliza produção, logística e transportes, entre outros benefícios.

A empresa – O setor de tecnologia da informação (TI), no qual a Inmetrics atua, gera empregos qualificados, quase todos na área de engenharia de software e de computação. Seu quadro de empregados é contratado no regime CLT. O apoio do BNDES visa essencialmente custear a equipe responsável pela concepção e execução do plano de negócios da empresa.

A Inmetrics oferece serviços que visam aumentar a eficiência de TI de seus clientes, em todas as dimensões, em diversos países da America Latina. Fundada em 2002, por ex-alunos da Unicamp, a companhia iniciou sua atuação oferecendo serviços na área de desempenho de sistemas para clientes do setor financeiro. Atualmente, atende mais de 100 empresas dos mais variados setores, tais como telecomunicações, seguros, varejo, indústria e energia.

Por BNDES

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Estudo do governo apresentado à MEI definirá estratégia nacional para internet das coisas

08/08 - HardSoft 
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estão produzindo um estudo sobre internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) voltado para a definição de um plano de ação para o país. A partir de um diagnóstico elaborado nas primeiras fases do estudo serão propostas ações que consistirão na Estratégia Nacional de Internet das Coisas para os anos de 2018 a 2022.

A metodologia e os principais pontos que serão abordados no estudo, que já está em sua terceira fase e será concluído no último trimestre deste ano, foram apresentados na segunda-feira (7), em São Paulo, durante a 17ª reunião do Diálogos da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), coordenada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O tema faz parte da estratégia da MEI para o desenvolvimento da agenda de inovação no Brasil.

O estudo abordará com destaque a internet das coisas em quatro frentes prioritárias: cidades, saúde, rural e indústrias. De acordo com Thales Marçal, coordenador-geral de Ciência e Tecnologia do MCTIC, o objetivo é entregar um plano de internet das coisas para a indústria, aliando a estratégia com a agenda de manufatura avançada. “A indústria tem grande importância dentro dessa estratégia, pois é quem gera o maior desenvolvimento no país”, afirmou Marçal.

O gerente de IoT do BNDES, Ricardo Rivera, acrescentou que o estudo dará enfoque aos setores automotivo e têxtil, na indústria de transformação, e à mineração e petróleo e gás, na indústria extrativa. Esses setores são apontados como os de maiores desafios em relação à internet das coisas. “Trata-se de um estudo voltado para o diagnóstico da IoT, que pode trazer vários benefícios para o país. Temos três grandes ambições: definir uma inspiração para a IoT no Brasil, priorizar verticais e horizontais e fechar um plano para definições e monitoramento nos próximos 5 anos”, detalhou.

O diretor da Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, ressaltou a importância de o país dar prioridade ao tema. “A internet das coisas tem transformado o sistema econômico. Está em curso uma nova revolução industrial que irá transformar todo o ciclo de negócios nas marcas e na divisão do trabalho”, disse Lucchesi, também diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

O líder da MEI Pedro Wongtschowski frisou que a internet das coisas gerará riquezas e levará desenvolvimento para a indústria brasileira. “A internet das coisas está cada vez mais presente na vida das pessoas. Em 2020, a expectativa é de que teremos cerca de 20 bilhões de dispositivos conectados”, frisou. Ele destacou que, entre os objetivos da MEI para esta agenda, estão o incentivo a adoção das novas tecnologias pelas empresas e o financiamento ao desenvolvimento tecnológico e da inovação.

Thales Marçal, do MCTIC, frisou que as condições para financiamento da inovação terão relação direta com a potencialização da internet das coisas no Brasil. “A IoT não é um bem,  mas um meio para gerar algum ganho como a melhoria da competitividade da indústria e do agronegócio. E ampliar a possibilidade de o Brasil exportar tecnologia e melhorar a qualidade de vida do brasileiro”, enfatizou.

PROPRIEDADE INTELECTUAL - O atraso em relação à análise e concessão de patentes no país levou o governo a lançar uma consulta pública sobre uma medida emergencial para reduzir o backlog de patentes. Presente ao Diálogos da MEI, o presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Luiz Otávio Pimentel, apresentou as medidas que farão parte de um decreto do governo, apoiado pela CNI, que tem por finalidade equacionar os problemas relativos ao tempo de concessão de patentes num prazo de três anos.

Pimentel destacou que a alternativa do INPI é aplicar um regime de procedimento simplificado de deferimento, incluindo somente o backlog atual, prevendo salvaguarda para o usuário e o mercado. Seriam contratados 163 servidores e 40 terceirizados no período de três anos para que o problema seja solucionado até 2020. O custo, segundo o presidente do INPI, seria de R$ 92 milhões em três anos. “Estima-se que após a solução do problema do backlog, o trâmite de um pedido de patente seja concluído em até 24 meses, a partir do pedido do exame”, disse.

Por Diego Abreu, de São Paulo / Agência CNI de Notícias

Sebrae leva competição e atividades gratuitas à Campus Party Salvador

08/08 - HardSoft
A partir desta quarta-feira (9), mais de 4 mil empreendedores digitais têm encontro marcado na Campus Party – Bahia (#CPBA), que vai acontecer em Salvador, até o próximo dia 13, na Arena Fonte Nova. Nessa edição, uma das principais atividades será a competição de startups, conhecida como Like a Boss 1 UP, uma iniciativa do Sebrae, que oferece espaço a jovens empreendedores para apresentar seus projetos e ideias inovadoras a investidores e especialistas. Serão três dias de competição, com mais de 30 concorrentes e eliminatórias todos os dias, de 10 a 12 deste mês.

As oito startups finalistas da competição terão presença garantida em uma verdadeira vitrine para grandes investidores e feira de negócios, a Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (Case), que será realizada em outubro, em São Paulo. “O Sebrae Like a Boss funciona como uma prova de fogo, pois o empreendedor é estimulado a apresentar o seu produto ou serviço, com argumentos e dados, com o objetivo de provar aos investidores que seu projeto é viável comercialmente”, diz a diretora técnica Heloisa Menezes.

O Sebrae também levará para a Campus Party - Bahia várias palestras, meetups e apresentação de casos de empreendedorismo. Além disso, a instituição participou da curadoria de 24 painéis, que estarão no Palco Empreendedorismo, organizou workshops e um espaço destinado a uma feira de negócios, a Startups & Makers. A programação gratuita começa nesta quinta-feira (10), dia seguinte à abertura oficial ao público, e termina no sábado (12).

Para o Sebrae, assinala Heloisa Menezes, além do potencial de gerar novos negócios e soluções inovadoras, será uma oportunidade para interação, integração e aprendizado dos participantes e envolvidos. Confira toda a programação no link  Campus Party Salvador.

Público
A Campus Party Salvador trará o tema Tecnologia e Empreendedorismo, envolvendo também inovação, ciências, entretenimento e criatividade. A exemplo de outras edições da Campus Party, os campuseiros ficarão acampados na área restrita do evento. Na área aberta (Arena Open), a organização espera receber cerca de 40 mil visitantes. Além da programação do Sebrae, nessa área, o público poderá acompanhar a Olimpíada Brasileira de Robótica, corrida de drones, games, hackathos, workshops, entre outras atividades.

Considerada a maior experiência tecnológica do mundo, a Campus Party foi criada em 1997 e já reuniu grandes nomes da área para tratar de questões como novidades que estavam sendo desenvolvidas e como elas poderiam ser usadas no mercado, incentivando o empresariado a inovar. Atualmente, a Campus Party conta com mais de 475 mil campuseiros cadastrados em todo mundo, e já produziu edições em países como Espanha, Holanda, Alemanha, Reino Unido, Argentina, Panamá, El Salvador, Costa Rica, Colômbia e Equador. No Brasil, a Campus Party acontece há dez anos. Em 2017, o evento terá edições também em Portugal, Itália, Singapura e África do Sul.

Por Agência Sebrae de Notícias

InovAtiva Brasil seleciona 255 startups para aceleração

08/08 - HardSoft 
Um grupo de 255 startups terá a oportunidade de acelerar seus negócios por meio de cursos gratuitos e mentorias. Elas foram aprovadas, entre 926 inscritas, para participar do segundo Ciclo de Aceleração de 2017 do programa InovAtiva Brasil, uma iniciativa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e Sebrae, com execução da Fundação Certi. Desde 2013, o programa vem promovendo gratuitamente a aceleração de pequenos negócios inovadores, independente do setor e em todo o país. As capitais que tiveram o maior número de startups aprovadas para a segunda etapa deste ano foram São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Florianópolis.

O Sudeste foi a região com o maior número de selecionadas (113), impulsionado pela capital paulista, responsável por boa parte do total de selecionados pelo programa. A região Sul teve 80 selecionados, seguida do Nordeste (35), Centro-Oeste (23) e Norte (4). “Neste ciclo. recebemos 926 propostas e escolhemos 255 empresas que acreditamos estarem prontas para terem esse contato direto com mentores de alto nível e prepararem-se para conexão com o mercado”, afirma o secretário de Inovação e Novos Negócios do MDIC, Marcos Vinícius de Souza.

O InovAtiva amplia o horizonte de pequenos negócios inovadores ao possibilitar uma experiência singular, por meio de orientação e mentoria de especialistas e atividades que se complementam. “Atuamos para estimular o desenvolvimento de todo o ecossistema em busca de abertura de mercado, maior produtividade e competitividade, potencializando o crescimento das startups brasileiras”, assinala a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.

Leandro Carioni, diretor do Centro de Empreendedorismo Inovador da Fundação Certi, destaca que a conexão entre os mentores e empreendedores cria um ambiente propício para novas oportunidades de crescimento. “Com o InovAtiva, diversos negócios nas áreas de saúde, TI, serviços e transporte ganham destaque e podem ser conectados a possíveis investidores. Com a aceleração, esses projetos podem acessar iniciativas internacionais do InovAtiva e ganhar projeção mundial”, reforça Carioni.

Por Agência Sebrae de Notícias

4 aplicativos para enriquecer o aprendizado de idiomas

08/08 - HardSoft 
Mergulhar no aprendizado de um novo idioma é tão mais instigante quanto o tempo, a energia e a dedicação que o aluno despende ao longo do processo. Para que o desafio seja encarado com ainda mais foco e ânimo, há, hoje, uma infinidade de aplicativos gratuitos ao alcance das mãos. Com tantas possibilidades, difícil é encontrar um pretexto para não estar imerso na empreitada, mesmo fora de sala de aula.

Para o supervisor dos cursos de idiomas do Centro Europeu, Cassiano Soares, a vasta gama de opções também exige uma postura mais crítica e holística do usuário na hora de escolher o aplicativo ideal para enriquecer os estudos. Com o intuito de orientar essa decisão, ele reuniu quatro dicas de APPs que não podem passar despercebidos pelos alunos de idiomas. Alguns muito populares, outros nem tanto, mas todos eles com uma razão singular para roubarem a sua atenção.

EduSynch TOEFL
Gratuito e lançado há cerca de um ano, o aplicativo é pioneiro no ensino adaptado para o TOEFL, teste da língua inglesa reconhecido por mais de 9 mil agências, universidades e instituições de ensino superior em mais de 130 países. O intuito da plataforma, disponível para Web e para o sistema Android, é democratizar o treinamento para os testes de proficiência de maneira eficiente e completa.

Duolingo
Um dos nomes mais populares quando o assunto é aplicativo de idiomas, o Duolingo é, para Cassiano, uma alternativa mais indicada até o nível pré-intermediário. Além do inglês, o alemão, o francês e o espanhol são alguns dos idiomas a compor as lições do app, que é gratuito e está disponível tanto para iPhone quanto para Android. Uma das vantagens da plataforma é o layout divertido, composto por jogos, que, na verdade, são pano de fundo para assimilação dos conteúdos.

Khan Academy
Além de idiomas, o Khan Academy disponibiliza, para iOS e Android, lições de outras matérias, como artes, ciência e finanças. O intuito é fornecer uma educação gratuita e de alta qualidade. O resultado é um site com mais de 300 mil exercícios e uma proposta de ensino personalizado, capaz de detectar as limitações e habilidades do aluno para guiar esse processo de maneira mais eficaz.

Elevate Brain Training
Gratuito e disponível para iOS e Android, o Elevate é uma ferramenta ousada de treinamento cognitivo desenhada para estimular o pensamento lateral, com mais de 30 testes de foco, memória, matemática, entre outras áreas. Em idiomas, a internalização de aspectos qualitativos é um grande diferencial. Poder de síntese, raciocínio lógico e uso adequado do idioma são alguns dos pilares da plataforma, que desde de maio de 2014, mês do lançamento, já teve mais de dez milhões de downloads na App Store e no Google Play.

Por P+G Comunicação Integrada

Pesquisa aponta que 92% das empresas brasileiras disponibilizam atendimento via redes sociais

08/08 - HardSoft
O Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos – Sintelmark encomendou uma pesquisa junto à E-Consulting Corp., com 628 das mil maiores empresas que têm operações de contact center, para saber quais os canais de relacionamento mais utilizados para incrementar a jornada de experiência do cliente.

De acordo com o levantamento, 92% das empresas ouvidas já disponibilizam contatos via redes sociais para os consumidores. Os números mostram que os meios digitais passam a ser o maior impulsionador do setor de Contact Center. Em cinco anos, o atendimento em redes sociais cresceu 27,78%.

“O resultado demonstra que as empresas já estão canalizando seus contatos para caminhos de maior relevância com investimentos significativos em plataformas de mídias sociais, unidade de resposta audível (URAs) inteligentes, aplicativos e, também com o uso de tecnologias analíticas, que propiciem a tomada de ações rápidas e eficientes aos desafios diários”, explica o presidente do Sindicato, Lucas Mancini.

Os reflexos da transformação digital nos SACs são sentidos no percentual de crescimento de uso por canais virtuais nas operações de contact center. A expectativa, de acordo com indicadores divulgados pela própria E-Consulting em março deste ano, é que este tipo de serviço arrecade R$ 1,92 bilhões em 2017 contra os R$ 1,42 arrecadados em 2016, prevendo um aumento de 35% no faturamento. Outros pontos que merecem destaque são os novos players de mercado com lançamentos de serviços e ofertas de canais, a mudança de hábito de segmentos de clientes e novas gerações de consumidores e a internalização estratégica nas empresas contratantes.

“O amadurecimento do uso de canais digitais por parte das operações, como assistentes virtuais e outras plataformas automatizadas de atendimento, criam um movimento de disrupção sem volta nos SACs. A tendência crescente é que as operações fiquem cada vez menos dependentes da interação humana, precisando de profissionais para atividades mais estratégicas”, alerta Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting Corp.

A visão é compartilhada por Mancini, do Sintelmark, que enaltece a mudança no perfil do profissional no segmento. “As estratégias de consumo têm exigido dos gestores no atendimento ao cliente, constantes adaptações e atualização sobre como gerar uma experiência sólida, de valor, considerando a digitalização dos processos como imperativa para acompanhar o perfil e a jornada deste público-alvo e o atributos mais analítico dos trabalhadores do setor”.

Além das redes sociais, a pesquisa mostra que o atendimento via chat também teve uma evolução, sendo usado como meio de comunicação para 54% das empresas entrevistadas. A E-Consulting Corp. ouviu empresas de diversos setores durante os meses de janeiro a junho de 2017 para compor a análise.

Abaixo, o infográfico da pesquisa.
Por ML&A Comunicações

7 pecados capitais da era digital

08/08 - HardSoft 
A Transformação Digital, embora muito divulgada, estudada e debatida, está em construção. A sociedade já é digital e as empresas ainda não. Por isso, merece todo o cuidado para que seja bem-sucedida. É muito importante contar com um parceiro que ajude o cliente a conduzir essa jornada de maneira assertiva, promovendo o engajamento de todos os colaboradores, com o comprometimento do board da empresa. O sucesso dessa transformação depende fundamentalmente das pessoas.

Dessa forma, o cliente dessa nova era, empoderado, contrata mais do que serviços ou soluções, ele quer resultados. E para que eles sejam atingidos, é preciso conhecer algumas armadilhas que podem comprometer o nível de excelência do digital. Listei a seguir sete entraves que devem ser evitados.

1- Não integrar a visão corporativa à estratégia digital
A construção da estratégia digital deve permear todas as áreas de negócio e integrar a estratégia da corporação. É preciso ter clareza sobre onde a empresa pretende chegar, desenhar uma jornada de Transformação Digital e integrar esse plano à visão da companhia. Todos devem unir esforços para uma ação conjunta com um objetivo comum: modernizar processos, produtos e serviços para colocar a corporação em linha com as atuais expectativas de clientes e parceiros. A transformação não acontece sozinha e visa fortalecer a competitividade e o posicionamento da empresa.
 
2- Não ter o comprometimento do CEO e do C-Level
Contar com o apoio do CEO na construção de uma estratégia digital não é mais o suficiente para o sucesso. É preciso contar com a sua liderança e o comprometimento efetivo do C-Level. É fundamental também priorizar e sustentar continuamente os investimentos, além de medir resultados. Somente dessa forma, a empresa será bem-sucedida na integração da sua cultura ao digital. CEO e C-Levels devem estar engajados na promoção do conhecimento aos seus colaboradores, participar ativamente de eventos que objetivam disseminar a nova cultura. Bons exemplos trazem incentivo e credibilidade.

3- Não contagiar as pessoas com a nova cultura
As mudanças na cultura da empresa para um modelo de evolução digital requerem a modernização de processos que muitas vezes esbarram em resistências. Portanto, é importante contagiar as pessoas com a cultura digital, mostrando todos os benefícios que esse novo modelo pode proporcionar no desenvolvimento de suas funções. Dessa forma, é possível evitar a formação de silos de evolução e estender a transformação para todas as áreas da empresa. A comunicação é essencial para garantir uma adesão consistente e ganhar a confiança de todos.

4- Não fortalecer as competências para a nova era
A transformação digital trouxe a necessidade de agregar novas competências para atingir os objetivos de negócios 4.0. Essa renovação não significa necessariamente uma ruptura com o modelo existente. A estratégia é unir todas as competências do time da casa, trazer novas, investir em talentos, preservando a essência da companhia. A execução de uma estratégia digital acontece por meio da motivação das pessoas, que usam a tecnologia para alcançar resultados com mais eficiência.

5- Não buscar o simples e cair na armadilha do complexo
Este é um dos maiores pecados em uma estratégia de transformação. Um dos protagonistas da era digital é a metodologia Ágil, que proporciona a realização de entregas rápidas, por meio do conceito de MVPs (Mínimo Produto Viável). Essa vantagem de poder aumentar a quantidade de novas versões disponibilizadas aos clientes permite que erros apareçam mais rapidamente e, ao mesmo tempo, sejam solucionados na mesma velocidade. Assim, é possível simplificar o desenvolvimento e acelerar ainda mais o compromisso com as entregas.

6- Adotar todo e qualquer tipo de tecnologia sem planejamento e avaliação de necessidades
Quando a decisão de construir uma estratégia digital é tomada, é preciso, primeiramente, avaliar o cenário atual e os principais objetivos que a empresa pretende atingir com as mudanças. A Transformação Digital não é um remédio para todas as dores do negócio. Definido o desenho da jornada digital, é hora de agregar as tecnologias que irão contribuir para o seu sucesso. Não se pode cair na armadilha de querer adotar todas as inovações que não estejam diretamente relacionadas com as necessidades de modernização dos negócios e, consequentemente, dos seus resultados.

7- Não eleger Agentes de Transformação Digital
Dependendo do porte e da atuação da empresa, é muito importante eleger Agentes da Transformação Digital, originados do time de C-Levels da companhia. Eles serão fortes aliados do CEO no compromisso de permear a nova cultura em toda a companhia e manter todas as pessoas informadas e engajadas.  Os agentes devem trabalhar para que a Transformação Digital seja implementada em ciclos rápidos e cuidar para que os investimentos sejam constantes no digital. Dessa forma, o processo será consistente, contínuo, executado, aferido e controlado.

Por Planin Comunicação

Positivo lança aplicativo para ajudar estudante na escolha da profissão

08/08 - HardSoft 
Escolher a profissão é, para muitos jovens, tarefa quase tão difícil quanto passar no vestibular. Pesquisa realizada pela Universidade Positivo (UP) com 6.983 estudantes mostra que mais de 30% deles ainda não decidiram qual curso pretendem seguir. Entre os que já escolheram, um dado interessante: quase 20% apresentam como primeira e segunda opções cursos de áreas muito diferentes, como por exemplo Arquitetura e Ciências Biológicas. Para ajudar os jovens nessa missão tão importante para o futuro, os cursos de Psicologia e Engenharia da Computação da UP desenvolveram um aplicativo: o Quiz Profissões. A ferramenta é uma das atrações da Mostra de Profissões UP 2017, que será realizada na próxima quarta-feira, 8 de agosto, das 8h às 22h, no câmpus Ecoville da Universidade Positivo.

Disponível para os sistemas Android e IOS, com download gratuito, o aplicativo traz situações comuns às mais variadas profissões. A cada passo, o usuário deve escolher com qual delas mais se identifica. O teste ajuda o estudante por meio do autoconhecimento, fazendo-o pensar nas situações apresentadas e se imaginar desempenhando determinados trabalhos. O resultado mostra com qual área - Humanas, Exatas ou Biológicas e Saúde - o usuário tem mais afinidade. “O aplicativo não pretende oferecer respostas prontas, e sim ajudar o estudante a fazer as perguntas certas que vão levá-lo à tomada de decisão”, observa a professora do curso de Psicologia da UP, Samarah Freitas, que participou do desenvolvimento do quiz.

De acordo com o psicólogo Ivo Carraro, orientador educacional do Curso Positivo e autor do livro “Profissões: pais preocupados, filhos inseguros’’, o jovem precisa conhecer a diversidade de opções que o mercado oferece e identificar quais atividades mais lhe agradam. “Para ser um profissional bem-sucedido, é preciso gostar do que faz”, ressalta. O orientador aconselha que o candidato procure vivenciar o dia a dia das profissões que mais lhe encantam. “Entre dois caminhos a seguir, o cérebro prefere o mais prazeroso. E ele vai apontar qual a direção”, garante.

Por Central Press

Quer saber mais sobre Blockchain, Inteligência artificial e Robotc Process? Participe do Information Show

08/08 - HardSoft
O Instituto Information Management, maior comunidade brasileira de relacionamento entre empresas e fornecedores de gestão da informação, promoverá nos dias 10 e 11 de agosto o maior evento da América Latina sobre desafios, tendências e novas tecnologias, que será realizada no WTC – Word Trade Center. Batizado de Information Show, o congresso terá a presença de renomados profissionais, entre eles, Cézar Taurion, Gil Giardelli, professor da ESPM e USP e Dr. Patricia Peck, especialista em direito digital, além de outros renomados nomes do mercado que ministrarão palestras durante todo o evento (programação abaixo).

A proposta do encontro consiste em trazer discussões sobre as principais tendências tecnológicas, assim como mostrar o impacto delas nas operações corporativas. Na ocasião, os palestrantes demonstrarão com cases e situações de mercado como novas tecnologias estão sendo exploradas para alavancar crescimento de negócios. Entre elas, temas como Blockchain, Inteligência artificial, RPA – Robotc Process Automation  e Tecnologias exponenciais serão abordadas nas palestras ministradas por especialistas dos respectivos temas. A última edição do Information Management, em 2016, recebeu cerca de 700 profissionais e estimulou a introdução de inovações no setor, aumentando a competitividade e, consequentemente, o desafio para criação de novas soluções.

Para o idealizador do evento e diretor do Instituto Information Management, Eduardo David, esta é uma oportunidade única para profissionais do setor conhecerem outros ambientes e terem uma visão do futuro da gestão da informação no país.  “O evento será um encontro único entre profissionais de áreas de TI e negócios, empresas de gestão documental e players interessados em profissionalizar a gestão da informação com segurança e eficiência”, conclui David.

Paralelo ao Information Show, também no WTC, um evento similar falará sobre PaperLess, e deve mostrar o passo a passo de como as empresas podem ser transformadas digitalmente, reduzindo ou mesmo eliminando o uso do papel em seus processos de negócios. Além disso, haverá também um espaço onde especialistas estarão à disposição dos congressistas para uma prévia consultoria sobre transformação digital.

Confira no link abaixo a programação do evento:

 

Serviços:
O congresso Information Show será realizado no WTC – Word Trade Center,
localizado no seguinte endereço:
Av. das Nações Unidas, 12551 - Cidade Monções São Paulo SP.
http://informationshow.com.br/2017/
Programação do evento e Palestrantes

Por Ato.Z Comunicação Inteligente

2ª edição do Adobe Experience no Brasil traz casos de sucesso do Itaú e NBA em estratégias digitais

08/08 - HardSoft 
Que boas experiências cativam consumidores em todos os negócios não é novidade. A notícia do momento é como a adoção às tecnologias digitais mudou a forma de relacionamento com clientes, impactando a sobrevivência das marcas – sobretudo em segmentos tradicionais, como os bancos, serviços financeiros, seguradoras, entre outros. Para contribuir ainda mais com o debate em torno da transformação digital das marcas, a segunda edição do Adobe Experience – The Creativity and Technology Symposium no Brasil terá a apresentação de grandes empresas que souberam lidar com essa transição no objetivo de entregar boas experiências aos consumidores.

O Adobe Experience, que acontece nesta quarta-feira (09/08), receberá no palco os executivos do Itaú, Youse Seguradora, NBA e Webmotors para apresentar suas estratégis de transformação digital. “A evolução tecnológica empoderou clientes e a adaptação a este novo panorama é uma questão de sobrevivência. Nesta segunda edição do Adobe Experience, com a apresentação de casos de sucesso de diferentes verticais, a proposta é entregar conteúdo que contribua para o debate de como as marcas podem seguir relevantes através do tempo”, destaca Gabriela Viana, diretora de marketing da Adobe para a América Latina.

A segunda edição do Adobe Experience – The Creativity and Technology Symposium será em São Paulo e é destinado a convidados de empresas e parceiros da Adobe de diferentes setores do mercado. O evento acontece anualmente em várias cidades do mundo como Nova York, Sidney, Londres, Tóquio, Berlim, entre outras, com a proposta de discutir e apresentar as principais inovações e tendências para a transformação digital das marcas.

Ciência comportamental aplicada ao Marketing
O Adobe Experience também receberá Nancy Harhut, consultora em marketing criativo e ciência comportamental. Nancy foi CCO da Agência Wilde e participou de mais de 150 projetos premiados para marcas como AT&T, HP, TripAdvisor, Dell, American Express, Liberty Mutual Insurance, Reebok e GM, além de ser vencedora dos prêmios New England Direct Marketer of the Year pela NEDMA e Andi Emerson Award pelo Caples Board.

Por RMA Comunicação