09/07 - G1 / Bruno Araujo
Demorou, mas foi na hora certa. A inclusão de seleções femininas em "Fifa 16" casou com a crescente discussão sobre representatividade no futebol, com ano de Mundial da categoria e a própria popularização do esporte nos Estados Unidos. Mas isso também trará mudanças para o comportamento do game em si. Segundo Gilliard Lopes, produtor brasileiro da série "Fifa", o futebol feminino é mais cadenciado e menos explosivo que o masculino, e essas características estão preservadas dentro do game.
"Isso é fruto da observação do futebol real. Nós temos um time de mais de 3 mil olheiros em todo o mundo que captura dados para nós observando futebol, e desta vez eles tiveram que fazer esse trabalho também para o futebol feminino", contou Lopes ao G1 na terça-feira (7), em São Paulo, durante o evento WB Games Summit.
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