26/08 - EFE / Exame.com
O órgão sexual feminino é um "ninho" onde o vírus da zika pode se replicar durante um longo tempo e, após experiências realizadas com ratas grávidas, pode causar uma infecção cerebral no feto, é o que diz um novo estudo publicado nesta quinta-feira pela revista "Cell".
Um grupo de pesquisadores de várias instituições, entre elas a Universidade de Yale, nos Estados Unidos, criou o primeiro modelo de uma infecção vaginal da zika em ratas para tentar compreender os mecanismos que o vírus utiliza para "invadir o corpo a partir dos genitais" nas transmissões por contágio sexual.
"Aproveitando nossa experiência com o herpes genital, queremos entender como o vírus da zika se comporta quando é transmitido através do sexo", explicou a autora principal do estudo, a imunologista de Yale, Akiko Iwasaki.
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