sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Internet das Coisas: Brasil precisa fazer para não perder lugar na história

26/08 - Luís Osvaldo Grossmann / Convergência Digital


Em mais de 20 anos de internet comercial, o Brasil não produziu sequer uma única empresa de classe global no mercado em rede. Meio que a partir dessa triste, porém nada surpreendente, constatação, um grupo de centros de estudos e pesquisas em tecnologia partiu para a elaboração de uma estratégia nacional para a internet das coisas, o embrião de um guia para que o país não perca mais uma vez seu lugar no trem da história. 

Liderado pelo Cesar, de Recife, com a participação de outras instituições do próprio Porto Digital, mas também da gaúcha Tecnopuc e mesmo com participação internacional (o dinamarquês CIFS), o documento ‘IoT – Uma estratégia para o Brasil’ frisa de pronto que “uma política brasileira para internet das coisas tem que fazer uma análise aprofundada deste problema e descobrir se há como, por que meios e a que custo mudar tal cenário”.

Faz todo o sentido. Como aponta a proposta, a IoT é “um fenômeno emergente de grande significado técnico, social e econômico”, com projeções de 100 bilhões de dispositivos conectados e impacto superior a US$ 11 trilhões nos próximos dez anos. 

“Nossa tese é de que há cinco dimensões básicas para serem estudadas em detalhe quando se discute a Internet das Coisas no Brasil – e o que deveríamos fazer para que a IoT fosse importante para o país”. São elas a “complexidade” do problema e do fenômeno econômico; “produtos intensivos” em “serviços”; “governança” e “competências” para o desenvolvimento desse ambiente de conectividade ubíqua. 

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