11/10 - Bruno Araujo / G1, em São Paulo
Para sua edição de 2017, o game de futebol "Fifa" botou em prática a ideia mais óbvia que ninguém ainda havia tido. Criar uma história, com personagens, cenários e narrativa, e tentar traçar uma qualidade que ainda é impossível de ser calculada pelo ótimo simulador da EA: empatia. Deu certo. Com o modo "A jornada", "Fifa 17" ganhou alma e provou que futebol é bola na caixa, mas também é drama, perseverança, superação e amadurecimento.
Porém, a liderança sólida nos últimos anos e a demanda por inovação também fizeram de "Fifa 17" um refém do sucesso. A migração da série para a tecnologia Frostbite, a mesma de "Battlefield", aumentou a fidelidade gráfica em alguns aspectos. Mas como todo atleta que acabou de chegar ao time, ela ainda precisa de entrosamento. E pela primeira vez em muitas edições, "Fifa" perde um pouco de ritmo, tem inconsistências técnicas e vê o rival "PES" encostar na corrida pelo título.
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