sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

'Resident Evil 7' une clássico e moderno em terror angustiante e macabro; G1 jogou

27/01 - Bruno Araujo, G1


Você deve ser como eu. Um fã desolado de "Resident Evil" que assistiu a essa clássica série de terror definhar nos últimos anos e que implorava para que ela recuperasse o clima sombrio, a tensão e o sufoco dos primeiros jogos. Pois as preces foram ouvidas. Agora aguenta a bronca aí porque o horror retornou em dose cavalar.

A primeira hora de "Resident Evil 7: Biohazard", lançado na terça-feira (24), é uma das experiências mais sinistras da minha memória com videogames. Momentos ao controle de absoluta angústia: com a nova perspectiva do jogo em 1ª pessoa (do ponto de vista do personagem) e sua proximidade do medo; com a atmosfera macabra que lembra mais filmes como "O massacre da serra elétrica" (1974) e "Bruxa de Blair" (1999) do que o terror fantástico de antes; e com a acentuada sensação de fraqueza por assumir o papel de um cara-normal-procurando-sua-esposa-desaparecida-em-uma-fazenda-com-cara-de-cenário-de-chacina. 

Clique no link para continuar lendo:

Nenhum comentário:

Postar um comentário