sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Cortana brasileira tem calor humano e é menos formal que japonesa

26/08 - Bruno Araujo / G1, em São Paulo


O lançamento da versão brasileira da Cortana, a assistente pessoal de voz da Microsoft, é mais uma etapa na expansão dessas tecnologias que te acompanham onde você estiver e trabalham como uma secretária, dando informações sobre clima, trânsito e até a data do próximo jogo do seu time do coração.

E justamente por serem quase um funcionário de confiança, esses serviços precisam conhecer muito bem quem são os seus chefes.

"A Cortana tem que entender a cultura do país e ser capaz de criar uma paixão e uma conexão com ela", diz Jonathan Foster, coordenador editorial da Cortana no mundo todo, em entrevista exclusiva ao G1. "Não queremos passar a experiência dos Estados Unidos para todos os outros lugares do mundo".

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