17/08 - Luís Osvaldo Grossmann / Convergência Digital
É lugar-comum nas telecomunicações, nas empresas ou agentes públicos, a ideia de que as conexões móveis à internet representam a universalização do acesso. Os números, porém, costumam convergir para a essencialidade das redes fixas. E não só pelo volume de dados. Mesmo o tempo de navegação por smartphones ou tablets mostra um predomínio da banda larga fixa.
Trata-se de um comportamento global, como mostra um novo estudo da britânica OpenSignal, cujo aplicativo se vale das experiências reais de navegação por smartphones para medir a qualidade das conexões. Em geral voltada para o estado das redes 4G/LTE, a nova pesquisa descobriu um predomínio do WiFi ao redor do planeta.
Por predomínio entenda-se o tempo conectado. É natural que o volume de dados transferidos seja maior em redes fixas. Em geral, segundo dados de fabricantes de equipamentos, como a Cisco, 70% do tráfego é pela infraestrutura da rede fixa. Mais do que aproveitar WiFi disponível para baixar ou subir os arquivos maiores, ele já é naturalmente a rede preferencial das pessoas.
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