sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Mulheres precisam entrar na TI e ir além da programação

07/10 - Ana Paula Lobo / Convergência Digital - Carreira


Atrair as mulheres para a Computação é a missão do programa Meninas Digitais, integrado a Sociedade Brasileira da Computação (SBC) desde o ano passado, criado há seis anos e que trabalha para ganhar mais escala nacional. Mas a ideia não é se centrar apenas na programação. Mas em toda a área.

"Há gerentes de projetos, há movimentos promissores. As empresas começam a perceber que as mulheres precisam estar na Computação. É um trabalho de médio e longo prazo", explica a professora Silvia Amélia Bim, secretária Adjunta da SBC – Regional Paraná e professora da UTFPR.

A preocupação tem razão de ser. Dados do último Censo da Educação Superior (2013) obtidos pela PrograMaria — Portal que reúne mulheres para debater a equidade de gênero na TI —, a cada 100 estudantes matriculados em cursos de computação no Brasil, apenas 15 são do sexo feminino

"Sabemos que não teremos resultados imediatos.Nas universidades, acreditamos num número maior de mulheres num prazo de cinco anos", diz Silvia Amélia Bim, em entrevista ao Convergência Digital.
A professora admite que há ainda preconceito contra mulheres na Computação, mas diz que a mudança cultural já começou.

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