17/07 - HardSoft
Como se adequar ao grande impacto da introdução das novas mídias e novos sistemas nos ambientes de produção de jornalismo e entretenimento? Um dos caminhos está na formação e na transformação do perfil dos profissionais que trabalham nesse segmento, além de investimentos na modernização da tecnologia.
A mudança nos perfis dos consumidores impôs uma demanda expressiva de ferramentas e tecnologia avançada para o setor. A tendência que vemos crescer agora é a necessidade de automação, sobretudo em conectividade, armazenamento e automatização dos processos, seja na área de produção ou na exibição, onde há uma grande busca por eficiência e metodologias.
Com essa evolução, a arquitetura de armazenamento de dados em nuvem foi incorporada a indústria por apresentar valores mais competitivos e por ser bastante flexível. Essa adoção impactou o mercado de broadcast e mudou a forma de trabalhar, antes setorizado e isolado, para um modelo mais colaborativo e com novos “players”.
Playout na nuvem
A solução baseada em nuvem, seja ela privada, híbrida ou publica, tende a ser o próximo passo dos canais televisivos para distribuição de conteúdo, as vezes com processos técnicos mais complexos, porem com de aumento de eficiência. Desta forma, poderão descartar arquiteturas pesadas de TI - que requerem altos investimentos - e migrar para uma plataforma alojada em uma estrutura com disponibilidade e confiabilidade muito elevadas, criando assim uma extensão na nuvem para um negócio já existente ou ainda permitindo, desde o início de um novo projeto, que toda a infraestrutura esteja focada na produção de conteúdo.
A aplicação de sistema de playout baseado em “cloud” abre um leque de possibilidades completamente novo para canais televisivos em todo o mundo, com acesso aos conteúdos descentralizados, favorecendo a troca de dados entre emissoras próprias e afiliadas.
Esta tecnologia permite uma gestão autônoma dos canais, importação de playlist a partir de sistemas de tráfego externos - via arquivo ou também via web -, controle de múltiplos canais a partir de um posto de trabalho e a criação de alinhamentos remotamente por acesso web.
Certamente as tecnologias adotadas dependem do perfil de cada companhia, mas os projetos de playout em cloud e automação de master e produção estão cada vez mais passando por processos de inovação, de modo que vale ficar atento às possíveis transformações para entender como elas poderão auxiliar o seu negócio.
*Danillo Garcia é diretor de Vendas da Seal Broadcast & Content, divisão da Seal Telecom
Por Comunique-se
A mudança nos perfis dos consumidores impôs uma demanda expressiva de ferramentas e tecnologia avançada para o setor. A tendência que vemos crescer agora é a necessidade de automação, sobretudo em conectividade, armazenamento e automatização dos processos, seja na área de produção ou na exibição, onde há uma grande busca por eficiência e metodologias.
Com essa evolução, a arquitetura de armazenamento de dados em nuvem foi incorporada a indústria por apresentar valores mais competitivos e por ser bastante flexível. Essa adoção impactou o mercado de broadcast e mudou a forma de trabalhar, antes setorizado e isolado, para um modelo mais colaborativo e com novos “players”.
Playout na nuvem
A solução baseada em nuvem, seja ela privada, híbrida ou publica, tende a ser o próximo passo dos canais televisivos para distribuição de conteúdo, as vezes com processos técnicos mais complexos, porem com de aumento de eficiência. Desta forma, poderão descartar arquiteturas pesadas de TI - que requerem altos investimentos - e migrar para uma plataforma alojada em uma estrutura com disponibilidade e confiabilidade muito elevadas, criando assim uma extensão na nuvem para um negócio já existente ou ainda permitindo, desde o início de um novo projeto, que toda a infraestrutura esteja focada na produção de conteúdo.
A aplicação de sistema de playout baseado em “cloud” abre um leque de possibilidades completamente novo para canais televisivos em todo o mundo, com acesso aos conteúdos descentralizados, favorecendo a troca de dados entre emissoras próprias e afiliadas.
Esta tecnologia permite uma gestão autônoma dos canais, importação de playlist a partir de sistemas de tráfego externos - via arquivo ou também via web -, controle de múltiplos canais a partir de um posto de trabalho e a criação de alinhamentos remotamente por acesso web.
Certamente as tecnologias adotadas dependem do perfil de cada companhia, mas os projetos de playout em cloud e automação de master e produção estão cada vez mais passando por processos de inovação, de modo que vale ficar atento às possíveis transformações para entender como elas poderão auxiliar o seu negócio.
*Danillo Garcia é diretor de Vendas da Seal Broadcast & Content, divisão da Seal Telecom
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