segunda-feira, 23 de novembro de 2015

No DF, servidores ganham para testar game e ver filmes antes de estreia

23/11 - G1 / Gabriel Luiz


Para um grupo de 24 servidores do Ministério da Justiça, em vez de operação Lava Jato ou Polícia Federal, o que importa é filme, novela e videogame. A fim de atribuir a chamada classificação indicativa (que determina qual faixa etária deve ter acesso a um determinado conteúdo), os funcionários têm de "testar" os produtos antes que cheguem às prateleiras do país. São eles os responsáveis por garantir que um produto chegue ao "público certo".

No quinto andar de um dos anexos do ministério, em Brasília, Rafael Vilela é responsável por chefiar um setor que monitora o conteúdo de games – incluindo aplicativos de celular e jogos de RPG. Pela sala dele, em meio a Pikachus e Yoshis, circulam cerca de mil jogos por mês.


Nenhum comentário:

Postar um comentário